Gosto de palavras pequenas. Uma sílaba, no máximo duas. Pé, bola, caco, jaca, céu, boca... bom de falar, bom de escrever. Nada de cacofonia.
Nome de gente tem que ser João, Maria, Luis, Rita, Laura, Pedro. Simples e direto. Curto. Diferente de Janaína, Guilherme, Marilene, Aureliano. Nada contra, claro. Mas imagina passar uma vida inteira chamado “Aureliaaaaaaano”. Que canseira! Bem, eu ainda não tive filhos, mas minha cadelinha chama Mel. Adoro chamar por ela. Abro a boca uma vez e sai tudo: Mel.
Nome de gente tem que ser João, Maria, Luis, Rita, Laura, Pedro. Simples e direto. Curto. Diferente de Janaína, Guilherme, Marilene, Aureliano. Nada contra, claro. Mas imagina passar uma vida inteira chamado “Aureliaaaaaaano”. Que canseira! Bem, eu ainda não tive filhos, mas minha cadelinha chama Mel. Adoro chamar por ela. Abro a boca uma vez e sai tudo: Mel.
Quanto à framboesa...
Quase soa como “Pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico” – maior vocábulo da língua portuguesa com 46 letras. Define uma pessoa acometida por uma doença pulmonar causada pela aspiração de cinzas vulcânica; caso alguém queira saber – no roll das minhas preferidas. Mas eu gosto. Gosto porque apesar de grande, é esteticamente harmônica (? – também não entendi). Simplesmente gosto. É uma palavra vermelha, doce e suculenta. E como aqui tudo tem que ser ao meu gosto... vai ser de framboesa!
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